“Universos
paralelos”
Não
era para ser assim,
Esse talvez
não fosse o fim.
Palavras
vertiam de sua boca,
As lágrimas
escorriam
Deixando
a atmosfera a sua volta
Louca.
O
vento que seu rosto corta,
O sangue
que verte da aorta.
Procurando
o caminho certo,
Um labirinto
de tantos metros.
Chegando
ao nível de se achar invisível.
Talvez
um bicho manso,
Não um
cisne,
Mas um
ganso.
Universos
paralelos.
Karin
Földes
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