Lembro-me
aos trinta e dois,
Um menino
sorria,
Era o
primeiro amor.
A vida
pois, que ia,
Que dor.
Trinta
voltas ao redor da Terra,
Não há
quem nunca erra.
Anos
se vão,
A maturidade,
A precisão.
Ficam
os doces momentos,
Que passam
tão lentos.
Hoje
sessenta e dois
Karin
Földes
Nenhum comentário:
Postar um comentário